CARLA CABANAS

SERPENTE INFINITA

Curadoria: Ana Rito

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(Portugal)

Carla Cabanas nasceu em Lisboa em 1979. O seu trabalho lida com metodologias para expandir as fronteiras definidas do médium fotográfico, ao mesmo tempo que se debruça sobre questões da memória coletiva e cultural. Carla tem apresentado o seu trabalho em numerosas exposições individuais e coletivas, incluindo MNAC — Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2023); Museu Ibérico de Arqueologia e Arte, Abrantes (2023); Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (2023); Museu Nacional de Ciência e História Natural, Lisboa (2023); Centre Photographique d’Île-De-France, França (2022); Arquipélago — Centro de Artes Contemporâneas, Ribeira Grande, Açores (2022); Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa (2022); Appleton (Box), Lisboa (2022); Galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea, Lisboa (2022); Brotéria, Lisboa (2021); MAAT — Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa (2020); Museu Coleção Berardo, Lisboa (2020); Aa Collections Gallery, Viena (2019); BKA-Veranstaltungsraum, Viena (2019); Sternstudio Gallery, Viena (2019); Centre d’art Contemporain, Meymac (2018); Biennale de l’Image Tangible, Paris (2018); Grimm Museum, Berlim (2018); GlogauAIR, Berlim (2018); Fundação Eugénio de Almeida, Évora (2017); Castello Visconteo Di Legnano, Milão (2017); Panal 361, Buenos Aires (2017); Ox Warehouse, Macau (2016); Museu da Cidade, Lisboa (2014); Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa (2015); Arquivo Municipal Fotográfico, Lisboa (2014); 7.ª Bienal São Tomé e Príncipe (2013), entre outras.

Em 2022 foi finalista do Prémio FLAD Desenho, da Fundação Luso-Americana, e em 2012 recebeu uma Menção Honrosa no Prémio de Fotografia Purificacion Garcia. Ficou em 3.º lugar no Prémio de Pintura Ariane de Rothschil em 2005. Recebeu uma bolsa para o período 2010–2011 no âmbito do programa INOV-Art (Ministério da Cultura de Portugal) para viver em Antuérpia, onde estagiou como assistente do artista David Claerbout.

Realizou várias residências artísticas, nomeadamente: Transitante: entre álbuns e arquivos, Workshop Internacional de Artistas Triangle Network, Lisboa (2012); Viagens Invisíveis, São Tomé e Príncipe (2013); Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa (2013–2015); Inter.meada Residências Artísticas, Alvito (2015); Mz* Baltazar’s Lab, Viena, com Patrícia J. Reis (2016); Festival Walk & Talk, S.Miguel, Açores (2016); Residência Artística Pico do Refúgio, São Miguel, Açores (2017); Schneiderei. Home.Studio.Gallery, See you next Thursday, Viena, com Patrícia J. Reis (2017), GlogauAIR — Artist in Residence Program, Berlim (2018); KulturKontakt, Viena (2019); O Homem que Guardava as Águas, Casa do Terreiro, Pedrogão do Pranto, Coimbra (2024).

Está representada em várias coleções, das quais se destacam: National Gallery of Art, Washington, DC; FLAD — Fundação Luso-Americana; LPS Collection (Stanislas e Leticia Poniatowski); Colección Kells, Santander; Coleção da Fundação PLMJ; Coleção de Arte Novo Banco; Câmara Municipal de Lisboa; Coleção Figueiredo Ribeiro; Coleção Marín Gaspar; Coleção José Carlos Santana Pinto; e outras coleções privadas.

Cabanas licenciou-se em 2003 em Artes Visuais na Escola Superior de Belas Artes e Design das Caldas da Rainha. Em 2004 concluiu o Curso Avançado na Maumaus — Escola de Artes Visuais, em Lisboa. Em 2008, Cabanas frequentou o Curso de Fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, e especializou-se em Produção e Criação em Artes Tecnológicas na Universidade Lusófona, em Lisboa, em 2009.

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