BRÍGIDA MENDES

SERPENTE INFINITA

Curadoria: Ana Rito

PARTILHAR

(Portugal)

Brígida Mendes nasceu em Tomar em 1977. Vive e trabalha entre Amesterdão e Tomar. Concluiu a licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2004, e em 2006 concluiu o mestrado em Fotografia no Royal College of Art, Londres, onde recebeu o The Photographer’s Gallery Graduate Award. Em 2008 e 2009 foi residente na Rijksakedemie van Beeldende Kunsten, em Amesterdão. Trabalha com vários meios, incluindo escultura, filme, vídeo e pintura, mas sobretudo com fotografia analógica realizada a partir de cenários construídos em estúdio. Interessa-se por processos de construção de imagens e pelos mecanismos de manipulação da interpretação e compreensão de imagens que estão na base da construção de significado. As suas obras estão intimamente ligadas à sua vida e refletem sobre questões inerentes à existência humana, como a morte, o sexo, a dualidade, a repetição ou a natureza, através de abordagens que recorrem ao humor como forma de comunicar a condição frágil e falível da humanidade. A sua obra foi representada em várias exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro, incluindo: 50 Anos de Arte Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2007); In Our World, New Photography in Britain, Galleria Civica di Modena, Modena (2008); Lá Fora, Museu da Eletricidade, Lisboa (2009); Au Feminin, Centre Cultural Calouste Gulbenkian, Paris (2009); Vulture Tick — Animal Analogy Screening, Yinka Shonibare’s Space, Londres (2010); Digital? Analoog!, Huis Marseille Museum Voor Fotografie, Amesterdão (2010); Riso, Fundação EDP, Lisboa (2012); Variations Portugaises, Centre d’art contemporain de Meymac, Meymac (2018); Público/Privado — Doce Calma ou Violência Doméstica?, Centro de Artes de Sines, Sines (2020); Não sei se posso desejar-lhe um feliz ano, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa (2022); La Vie Invisible, Centre Photographique d’Île-de-France, Paris (2022).

menu1
menu2
menu3
menu4
menu5