BIENAL DE FOTOGRAFIA
DE VILA FRANCA DE XIRA

30 nov’24 » 19 jan’25

Celeiro da Patriarcal

PRÉMIO

TRABALHOS SELECIONADOS

/ Prémio Bienal de Fotografia

  • Alexandre de Magalhães
  • Bruno Parente
  • Catarina Cesário Jesus
  • Daniel Malhão
  • Filipe Bianchi
  • Gonçalo C. Silva
  • Jorge Vale
  • Marcos Duvágo
  • Rui Pereira

/ Prémio Concelho de Vila Franca de Xira

  • Ricardo Moita
  • Rodrigo Vargas

/ Prémio Tauromaquia

  • Pedro Rocha

Candidatos selecionados

Alexandre Magalhaes

ALEXANDRE DE MAGALHÃES

ver

BRUNO PARENTE

ver

CATARINA CESÁRIO JESUS

ver

DANIEL MALHÃO

ver

FILIPE BIANCHI

Gonçalo C Silva

GONÇALO C. SILVA

ver

JORGE VALE

ver
Marcos Duvago

MARCOS DUVÁGO

ver
Pedro Rocha

PEDRO ROCHA

ver
Ricardo Moita

RICARDO MOITA

ver
Rodrigo Vargas

RODRIGO VARGAS

ver
Rui Pereira

RUI PEREIRA

ver

CONSELHO DE CURADORES

Pauliana Valente Pimentel

Sofia Nunes

Claudio Garrudo

JÚRI DE PREMIAÇÃO

Bruno Sequeira

Ana Anacleto

Isabel Nogueira

jmcarvalho

José Maçãs de Carvalho

davidsantos

David Santos

EXPOSIÇÕES CURATORIAIS

Era uma vez uma serpente infinita. como era infinita não havia maneira de se saber onde estava a sua cabeça. de cada vez que se lhe tirava uma vértebra não fazia falta nenhuma. podia-se mesmo parti-la deslocá-la emendá-la. ficava sempre infinita. quem quisesse levar-lhe um bocado para casa podia pô-lo na parede e contemplar um fragmento da serpente infinita.

Ana Hatherly

A partir de uma leitura especulativa de A Lecture on Serpent Ritual, texto que tem por base a conferência proferida por Aby Warburg em 1923 no hospital de Kreuzlingen (na altura, casualmente intitulado Imagens da Região dos Índios Pueblo da América do Norte), a atual edição da Bienal de Fotografia BF24 pretende exercitar uma abordagem multimodal e plural de conceitos como metamorfose, transmutação, magia, ritual, pele, maquilhagem, camuflagem, superfície ou dobra, observando as «imagens que mudam de pele». O fluxo entre as imagens, fixas ou/e moventes, devedor de um gesto anacrónico, potencia um atlas serpenteante onde as «ninfas» atravessam os tempos históricos e a contemporaneidade.

Curadoria

ANA RITO

BIOGRAFIA

Ana Rito é artista visual, curadora, investigadora e professora.

É doutorada em Belas-Artes pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com especialização em Instalação. Desde 2000 que desenvolve projetos que cruzam a prática artística e curatorial, especializando-se na performatividade da imagem em movimento e nas dinâmicas do espectador.

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