PEDRO ROCHA

CELEIRO DA PATRIARCAL

30 de nov’24 a 19 de jan’25

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PEDRO ROCHA

BRAVA

Em Portugal vários municípios declararam a tauromaquia como Património Cultural e Imaterial de Interesse Municipal, como reconhecimento formal que a tauromaquia, nas suas diversas manifestações, é parte integrante da identidade local. Nesta linha pretende-se, a partir de um território criar documentos fotográficos, não só como elemento de verificação, mas como elemento construtor dessa identidade.
A corrida de toiros é um ponto chave na festa brava, no entanto muito mais revelador é o seu entorno: os momentos que precedem a ação ou os momentos que lhe sucedem, podem ser considerados tanto mais autênticos na sua espontaneidade quanto se encontram desprovidos da pose formal a que obriga a performance.

BIOGRAFIA

Nasceu em Monserrate, 1982. Formado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa, estudou fotografia no Instituto Português de Fotografia no Porto e na Blackcamera em Bilbao.
Desde 2010, trabalha como fotojornalista, cobrindo a atualidade na Grande Lisboa.
Ao longo da sua carreira, trabalhou para diversos jornais e revistas, incluindo o Correio da Manhã, a Revista Lux, o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a Notícias Magazine, a Notícias Sábado, O Jogo, A Bola e Observador.
Colabora também com agências internacionais como a Agence France Presse, a Associated Press e a Reuters.
Em 2021, integrou a equipa de formadores do Instituto da Produção Cultural e Imagem e, atualmente, é formador no Instituto Português de Fotografia em Lisboa.
Nos últimos anos, concentrou-se no desenvolvimento de projetos pessoais, e tem um especial interesse nas questões da identidade, do território e da memória.
O seu trabalho foi exibido em várias exposições coletivas: na Galeria IMAGO, no Clube Fenianos Portuenses, na Praça dos Restauradores em Lisboa e na Galeria Santa Maria Maior.
Participou na publicação do livro coletivo EverydayCOVID: Diários Fotográficos em Estado de Emergência.

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